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O Comitê de Política Monetária (Copom) vem reduzindo gradualmente a taxa Selic, que atualmente está em 10,50% ao ano (dados de maio de 2025). Essa queda nos juros é uma resposta ao controle da inflação e tem impactos importantes na vida de todos os brasileiros.

A principal consequência é a redução do custo do crédito. Com a Selic mais baixa, os juros cobrados por bancos e financeiras tendem a cair, facilitando o acesso a empréstimos, financiamentos e investimentos em negócios. Isso aquece a economia e pode favorecer o crescimento de pequenas e médias empresas.

Por outro lado, aplicações em renda fixa, como Tesouro Selic e CDBs, passam a render menos. Isso significa que investidores mais conservadores precisam buscar alternativas para manter sua rentabilidade, como diversificação em produtos de maior risco controlado.

O mercado imobiliário também se beneficia. Com juros menores, os financiamentos habitacionais ficam mais acessíveis, o que pode incentivar a compra de imóveis e movimentar o setor da construção civil.

Mas é preciso ter cautela: mesmo com a queda dos juros, o endividamento precisa ser planejado. Fazer dívidas pensando em consumo imediato, sem planejamento, continua sendo um erro grave.

Portanto, o momento é favorável para revisar sua estratégia financeira: renegociar dívidas com taxas melhores, revisar sua carteira de investimentos e planejar compras importantes com inteligência.

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